segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Que pena!


Sobre o espetáculo QUINTANARIA.

Que pena! Não conseguiram fazer uma apresentação a nível de Quintana.
Foi um espetáculo sem expressão, vozes fracas e sem projeção.
Os poemas interpretados se tornaram quase cômicos, um espetáculo para crianças bobas.
Não conseguiram entender a sutileza, a malícia e a doce ironia que existe na obra do Quintana.

Perfeita, esta definição sobre a poesia de Quintana:

A poesia de Quintana se faz de reticências. Seus versos ocupam o exato espaço entre os pontos destas. (Nilton Maia)



A foto não ficou boa, pois como não era permitido fotografar o espetáculo, esta foi tirada antes de começar, com o palco ainda às escuras.

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Poesia


Às vezes tudo se ilumina de uma intensa irrealidade, e é como se agora este pobre, este único, este efêmero minuto do mundo estivesse pintado numa tela, sempre...


Mario Quintana - Porta Giratória

domingo, 12 de setembro de 2010

Elegia Ecológica




As grandes damas usavam grandes chapéus, cheios de flores e de passarinhos.
As flores feneceram, porque até as flores artificiais fenecem.
Os passarinhos voaram e foram pousar nos últimos parques, onde iludem agora os seus últimos freqüentadores.
Sim! As grandes damas usavam grandes chapéus...
Eram cheios de flores e de passarinhos!


Mario Quintana - Esconderijos do Tempo

O Túnel




Às vezes
O longo túnel do sono é iluminado, apenas,
pelos olhos verdes dos fantasmas...



Mario Quintana - A Cor do Invisível

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Vídeo Poesia



Vídeo feito pela Jacque do blog SENTIMENTOS do poema que foi publicado AQUI

Obrigada Jacque!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Quintanaria


Para quem está no Rio de Janeiro.
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